Neste dia 19 de Fevereiro de 2010, o Manuel Cunha deixou-nos. Com a sua partida todos ficamos mais pobres, perdemos um amigo, um pai, um avo, um bisavó, mas perdemos sobretudo um Homem lúcido que nos ouvia e nos aconselhava. Homens assim não partem. Como dizia o poeta ficam de pé ao nosso lado!
Herdamos dele o LEMMA. Uma porta aberta para o mundo que tal qual existe hoje é apenas uma pequena chama em homenagem ao seu fundador.
O LEMMA, foi para ele um instrumento de combatividade e militância. O seu fundador imprimiu-lhe um posicionamento sem cedências, a qualidade, a regularidade e a importância dos temas tratados ficam como testemunho do seu combate ad infinitum.
São Homens como o Manuel Cunha que fazem parte da história da luta contra a ditadura que merecem ter os seus nomes escritos, semeados, multiplicados e que não nos cansamos de recordar.
Sérgio Ribeiro
Herdamos dele o LEMMA. Uma porta aberta para o mundo que tal qual existe hoje é apenas uma pequena chama em homenagem ao seu fundador.
O LEMMA, foi para ele um instrumento de combatividade e militância. O seu fundador imprimiu-lhe um posicionamento sem cedências, a qualidade, a regularidade e a importância dos temas tratados ficam como testemunho do seu combate ad infinitum.
São Homens como o Manuel Cunha que fazem parte da história da luta contra a ditadura que merecem ter os seus nomes escritos, semeados, multiplicados e que não nos cansamos de recordar.
Sérgio Ribeiro
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