30 de Junho de 2010, 16:21
Os portugueses vão ter de fazer contas à vida a partir de hoje. Bens essenciais, vestuário, medicamentos, produtos de higiene e outros artigos vão ficar mais caros por causa do aumento de um ponto percentual em todos os escalões do IVA.
- Com o aumento do IVA em um ponto percentual o Governo pretende produzir receitas que entrem directamente nos cofres do Estado. A subida dos impostos, além do IVA o IRS e o IRC também foram aumentados, tem sido uma forma usada por Portugal e por outros países europeus para combater o défice e equilibrar as contas públicas.
Os hipermercados Ldil, Intermarché e E.Leclerc garantiram que o aumento do IVA não vai se reflectir nos preços. Já as lojas Ikea e Fnac afirmaram que os preços dos seus artigos vão reflectir o aumento do imposto.
- O gás natural sobe 3,2 por cento mas este aumento terá diferenças entre as regiões do país. De acordo com ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos o aumento na factura é de 29 cêntimos para um lar habitado por um casal com um consumo médio anual de 150 metros cúbicos e de 62 cêntimos para um casal com filhos que consuma 320 metros cúbicos por ano.
- Viajar de comboio, metro, autocarros e transporte fluviais vai ficar 1,2 por cento mais caro. É o primeiro aumento dos transportes públicos desde 2008. Nas áreas metropolitanas do Porto e de Lisboa serão afectados os transportes urbanos e fluviais, este último apenas em Lisboa.
Por exemplo, o bilhete simples do metro de Lisboa e o bilhete Z2 do metro do Porto aumentam 5 cêntimos. Os passes mensais vão ter aumentos de 20 e 25 cêntimos respectivamente.
- As novas regras para o subsídio de desemprego também entram em vigor nesta quinta-feira. De acordo com a nova legislação, o limite para o subsídio de desemprego não pode ultrapassar os 75% do salário líquido recebido e o tempo de trabalho para conseguir o subsídio deve ser de no mínimo 15 meses.
- Ainda por decidir estão as portagens nas SCUT que, se entrarem em vigor a 1 de Agosto apenas no Norte, vão ser mais um gasto a debitar nas carteiras dos portugueses. Os preços já publicados em Diário da República para as três SCUT do Norte variam entre os 50 cêntimos e 4,05 euros.
- Para o próximo ano lectivo, os manuais escolares do ensino básico vão ter um aumento de 1,5 por cento e os do secundário de 0,4 por cento.
Saiba mais:
notícias SAPO
- (Gaitas de fora agora - valentes navegadores portugueses - é chegada a hora de fazer a selecção do que vamos pagar...não?!)
Manuela Ramos Cunha
“ os baixos salários são um problema grave, que contribui para a pobreza em Portugal. É preciso aumentar os ordenados e democratizar as empresas.”
ResponderEliminarAlfredo Bruto da Costa, in “Um Olhar Sobre a Pobreza”
Perante o chorrilho de más notícias que todos os dias nos entra pela casa dentro sobre os aumentos de impostos e as consequências daqui decorrentes(assertivamente negados por Sócrates e por Pedro Passos Coelho, num dia, e tão atrapalhada e comprometidamente aprovados e justificados, no outro)os portugueses não podem ficar calados e quietos.
Dando as notícias em "pacotes", este governo, em nítida aliança com o PSD no que toca à implementação de medidas penalizadores das classes trabalhadoras, tem a intenção estratégica de "habituar" os ouvidos, banalizando as situações e fazendo crer que são acções imprescindíveis para colocar o país no rumo certo do combate à crise.
Aparecendo sempre como vítimas de uma crise internacional a que são alheios, os membros do Governo "Socratino" fogem às questões e,desfazendo-se em justificações atrapalhadas e trapalhonas,lavam as mãos como Pilatos...( parecendo até que antes da crise internacional estávamos todos bem... ignora o governo as permanentes denúncias que Alfredo Bruto da Costa, coordenador do estudo “Um Olhar Sobre a Pobreza”- ideologicamente insuspeito, por sinal!-,tem vindo, sistematicamente, a fazer, afirmando que, em Portugal, há uma má distribuição da riqueza e que cada vez é maior o fosso entre os pobres e os ricos?)
Vestidos em bons alfaiates/boutiques, deslocando-se em belos automóveis,(recordo aqui a recente aquisição de uma frota de carros para o Instituto de Emprego e Formação Profissional, cujo custo - 600 mil euros - é uma afronta para os desempregados que todos os dias, como verdadeiros criminosos, fazem fila à entrada das diversas delegações regionais destes serviços, procurando emprego ou comprovando que não se ausentaram do país( de férias nas Caraíbas, às tantas!...)os (des)governantes deste cabisbaixo país perderam completamente a vergonha e não medem as palavras. Tudo lhes é permitido… pensam eles.
A ousadia perversa é tanta que assistimos, incrédulos, às declarações da ministra da saúde, Ana Jorge, deixando, num miserabilismo decadente, o seguinte apelo: «Deixo um grande apelo às crianças e às famílias que, aproveitando a contenção que é preciso fazer, para fazerem sopa em casa e não gastarem em fast food, que é mau e mais caro»
De um atrevimento inaudito, este apelo constituiu-se como um verdadeiro atentado à dignidade humana e revela uma falta de saber - estar arrepiante... Misturando tudo, “fazer a sopinha em casa” com “não gastarem em fast food”, Ana Jorge atenta contra o princípio plasmado na Constituição e na Declaração dos Direitos da Criança, apelando ao trabalho infantil (tal é a fúria e a pressa de reduzir regalias sociais para satisfazer os interesses dos seus mandantes europeus…).
Como é possível que continuemos a ser governados por esta mediocridade... tão medíocre que se torna atrevida como toda a ignorância.
Já agora deixe-me perguntar-lhe, sra ministra... e a senhora o que vai fazer na sua casa para ajudar a conter? Vai pedir às suas empregadas que lhe façam a sopinha?...
ou será que vai ter uns tranquilos momentos gastronómicos nuns não menos tranquilos "resorts", bem afastados e escondidos dos olhares da "populaça"?
Tenha cautela, sra ministra... e não se descuide... o Povo não é uma abstracção... é uma realidade bem concreta que, quando começa a morrer de fome, AGE.
“ os baixos salários são um problema grave, que contribui para a pobreza em Portugal. É preciso aumentar os ordenados e democratizar as empresas.”
ResponderEliminarAlfredo Bruto da Costa, in “Um Olhar Sobre a Pobreza”
Perante o chorrilho de más notícias que todos os dias nos entra pela casa dentro sobre os aumentos de impostos e as consequências daqui decorrentes(assertivamente negados por Sócrates e por Pedro Passos Coelho, num dia, e tão atrapalhada e comprometidamente aprovados e justificados, no outro)os portugueses não podem ficar calados e quietos.
Dando as notícias em "pacotes", este governo, em nítida aliança com o PSD no que toca à implementação de medidas penalizadores das classes trabalhadoras, tem a intenção estratégica de "habituar" os ouvidos, banalizando as situações e fazendo crer que são acções imprescindíveis para colocar o país no rumo certo do combate à crise.
Aparecendo sempre como vítimas de uma crise internacional a que são alheios, os membros do Governo "Socratino" fogem às questões colocadas e, justificando-se com mentiras atrapalhadas e trapalhonas, LAVAM AS MÃOS COMO PILATOS… ( parecendo até que antes da crise internacional estávamos todos bem... ignora o governo as permanentes denúncias que Alfredo Bruto da Costa, coordenador do estudo “Um Olhar Sobre a Pobreza”,tem vindo, sistematicamente, a fazer, afirmando que, em Portugal, há uma má distribuição da riqueza e que cada vez é maior o fosso entre os pobres e os ricos?)
Vestidos em bons alfaiates/boutiques, deslocando-se em belos automóveis, (recordo aqui a recente aquisição de uma frota de carros para o Instituto de Emprego e Formação Profissional, cujo custo - 600 mil euros - é uma afronta para os desempregados que todos os dias, como verdadeiros criminosos, fazem fila à entrada das diversas delegações regionais destes serviços, procurando emprego ou comprovando que não se ausentaram do país( de férias nas Caraíbas, às tantas!...) os (des)governantes deste cabisbaixo país perderam completamente a vergonha e não medem as palavras. Tudo lhes é permitido… pensam eles.
A ousadia perversa é tanta que assistimos, incrédulos, às declarações da ministra da saúde, Ana Jorge, deixando, num miserabilismo decadente, o seguinte apelo: «Deixo um grande apelo às crianças e às famílias que, aproveitando a contenção que é preciso fazer, para fazerem sopa em casa e não gastarem em fast food, que é mau e mais caro»
De um atrevimento inaudito, este apelo constituiu-se como um verdadeiro atentado à dignidade humana e revela uma falta de saber - estar arrepiante... Misturando tudo, “fazer a sopinha em casa” com “não gastarem em fast food”, Ana Jorge atenta contra o princípio plasmado na Constituição e na Declaração dos Direitos da Criança, apelando ao trabalho infantil (tal é a fúria e a pressa de reduzir regalias sociais para satisfazer os interesses dos seus mandantes europeus…).
Como é possível que continuemos a ser governados por esta mediocridade... tão medíocre que se torna atrevida como toda a ignorância.
Já agora deixe-me perguntar-lhe, sra ministra... e a senhora o que vai fazer na sua casa para ajudar a conter? Vai pedir às suas empregadas que lhe façam a sopinha?...
ou será que vai ter uns tranquilos momentos gastronómicos nuns não menos tranquilos "resorts", bem afastados e escondidos dos olhares da "populaça"?
Tenha cautela, sra ministra... e não se descuide... o Povo não é uma abstracção... é uma realidade bem concreta que, quando começa a morrer de fome, AGE.
“ os baixos salários são um problema grave, que contribui para a pobreza em Portugal. É preciso aumentar os ordenados e democratizar as empresas.”
ResponderEliminarAlfredo Bruto da Costa, in “Um Olhar Sobre a Pobreza”
Perante o chorrilho de más notícias que todos os dias nos entra pela casa dentro sobre os aumentos de impostos e as consequências daqui decorrentes(assertivamente negados por Sócrates e por Pedro Passos Coelho, num dia, e tão atrapalhada e comprometidamente aprovados e justificados, no outro)os portugueses não podem ficar calados e quietos.
Dando as notícias em "pacotes", este governo, em nítida aliança com o PSD no que toca à implementação de medidas penalizadores das classes trabalhadoras, tem a intenção estratégica de "habituar" os ouvidos, banalizando as situações e fazendo crer que são acções imprescindíveis para colocar o país no rumo certo do combate à crise.
Aparecendo sempre como vítimas de uma crise internacional a que são alheios, os membros do Governo "Socratino" fogem às questões colocadas e, justificando-se com mentiras atrapalhadas e trapalhonas, LAVAM AS MÃOS COMO PILATOS… ( parecendo até que antes da crise internacional estávamos todos bem... ignora o governo as permanentes denúncias que Alfredo Bruto da Costa, coordenador do estudo “Um Olhar Sobre a Pobreza”,tem vindo, sistematicamente, a fazer, afirmando que, em Portugal, há uma má distribuição da riqueza e que cada vez é maior o fosso entre os pobres e os ricos?)
Vestidos em bons alfaiates/boutiques, deslocando-se em belos automóveis, (recordo aqui a recente aquisição de uma frota de carros para o Instituto de Emprego e Formação Profissional, cujo custo - 600 mil euros - é uma afronta para os desempregados que todos os dias, como verdadeiros criminosos, fazem fila à entrada das diversas delegações regionais destes serviços, procurando emprego ou comprovando que não se ausentaram do país( de férias nas Caraíbas, às tantas!...) os (des)governantes deste cabisbaixo país perderam completamente a vergonha e não medem as palavras. Tudo lhes é permitido… pensam eles.
A ousadia perversa é tanta que assistimos, incrédulos, às declarações da ministra da saúde, Ana Jorge, deixando, num miserabilismo decadente, o seguinte apelo: «Deixo um grande apelo às crianças e às famílias que, aproveitando a contenção que é preciso fazer, para fazerem sopa em casa e não gastarem em fast food, que é mau e mais caro»
De um atrevimento inaudito, este apelo constituiu-se como um verdadeiro atentado à dignidade humana e revela uma falta de saber - estar arrepiante... Misturando tudo, “fazer a sopinha em casa” com “não gastarem em fast food”, Ana Jorge atenta contra o princípio plasmado na Constituição e na Declaração dos Direitos da Criança, apelando ao trabalho infantil (tal é a fúria e a pressa de reduzir regalias sociais para satisfazer os interesses dos seus mandantes europeus…).
Como é possível que continuemos a ser governados por esta mediocridade... tão medíocre que se torna atrevida como toda a ignorância.
Já agora deixe-me perguntar-lhe, sra ministra... e a senhora o que vai fazer na sua casa para ajudar a conter? Vai pedir às suas empregadas que lhe façam a sopinha?...
ou será que vai ter uns tranquilos momentos gastronómicos nuns não menos tranquilos "resorts", bem afastados e escondidos dos olhares da "populaça"?
Tenha cautela, sra ministra... e não se descuide... o Povo não é uma abstracção... é uma realidade bem concreta que, quando começa a morrer de fome, AGE.
“ os baixos salários são um problema grave, que contribui para a pobreza em Portugal. É preciso aumentar os ordenados e democratizar as empresas.”
ResponderEliminarAlfredo Bruto da Costa, in “Um Olhar Sobre a Pobreza”
Perante o chorrilho de más notícias que todos os dias nos entra pela casa dentro sobre os aumentos de impostos e as consequências daqui decorrentes(assertivamente negados por Sócrates e por Pedro Passos Coelho, num dia, e tão atrapalhada e comprometidamente aprovados e justificados, no outro)os portugueses não podem ficar calados e quietos.
Dando as notícias em "pacotes", este governo, em nítida aliança com o PSD no que toca à implementação de medidas penalizadores das classes trabalhadoras, tem a intenção estratégica de "habituar" os ouvidos, banalizando as situações e fazendo crer que são acções imprescindíveis para colocar o país no rumo certo do combate à crise.
Aparecendo sempre como vítimas de uma crise internacional a que são alheios, os membros do Governo "Socratino" fogem às questões colocadas e, justificando-se com mentiras atrapalhadas e trapalhonas, LAVAM AS MÃOS COMO PILATOS… ( parecendo até que antes da crise internacional estávamos todos bem... ignora o governo as permanentes denúncias que Alfredo Bruto da Costa, coordenador do estudo “Um Olhar Sobre a Pobreza”,tem vindo, sistematicamente, a fazer, afirmando que, em Portugal, há uma má distribuição da riqueza e que cada vez é maior o fosso entre os pobres e os ricos?)
Vestidos em bons alfaiates/boutiques, deslocando-se em belos automóveis, (recordo aqui a recente aquisição de uma frota de carros para o Instituto de Emprego e Formação Profissional, cujo custo - 600 mil euros - é uma afronta para os desempregados que todos os dias, como verdadeiros criminosos, fazem fila à entrada das diversas delegações regionais destes serviços, procurando emprego ou comprovando que não se ausentaram do país( de férias nas Caraíbas, às tantas!...) os (des)governantes deste cabisbaixo país perderam completamente a vergonha e não medem as palavras. Tudo lhes é permitido… pensam eles.
A ousadia perversa é tanta que assistimos, incrédulos, às declarações da ministra da saúde, Ana Jorge, deixando, num miserabilismo decadente, o seguinte apelo: «Deixo um grande apelo às crianças e às famílias que, aproveitando a contenção que é preciso fazer, para fazerem sopa em casa e não gastarem em fast food, que é mau e mais caro»
De um atrevimento inaudito, este apelo constituiu-se como um verdadeiro atentado à dignidade humana e revela uma falta de saber - estar arrepiante... Misturando tudo, “fazer a sopinha em casa” com “não gastarem em fast food”, Ana Jorge atenta contra o princípio plasmado na Constituição e na Declaração dos Direitos da Criança, apelando ao trabalho infantil (tal é a fúria e a pressa de reduzir regalias sociais para satisfazer os interesses dos seus mandantes europeus…).
Como é possível que continuemos a ser governados por esta mediocridade... tão medíocre que se torna atrevida como toda a ignorância.
Já agora deixe-me perguntar-lhe, sra ministra... e a senhora o que vai fazer na sua casa para ajudar a conter? Vai pedir às suas empregadas que lhe façam a sopinha?...
ou será que vai ter uns tranquilos momentos gastronómicos nuns não menos tranquilos "resorts", bem afastados e escondidos dos olhares da "populaça"?
Tenha cautela, sra ministra... e não se descuide... o Povo não é uma abstracção... é uma realidade bem concreta que, quando começa a morrer de fome, AGE.
“ os baixos salários são um problema grave, que contribui para a pobreza em Portugal. É preciso aumentar os ordenados e democratizar as empresas.”
ResponderEliminarAlfredo Bruto da Costa, in “Um Olhar Sobre a Pobreza”
Perante o chorrilho de más notícias que todos os dias nos entra pela casa dentro sobre os aumentos de impostos e as consequências daqui decorrentes(assertivamente negados por Sócrates e por Pedro Passos Coelho, num dia, e tão atrapalhada e comprometidamente aprovados e justificados, no outro)os portugueses não podem ficar calados e quietos.
Dando as notícias em "pacotes", este governo, em nítida aliança com o PSD no que toca à implementação de medidas penalizadores das classes trabalhadoras, tem a intenção estratégica de "habituar" os ouvidos, banalizando as situações e fazendo crer que são acções imprescindíveis para colocar o país no rumo certo do combate à crise.
Aparecendo sempre como vítimas de uma crise internacional a que são alheios, os membros do Governo "Socratino" fogem às questões colocadas e, justificando-se com mentiras atrapalhadas e trapalhonas, LAVAM AS MÃOS COMO PILATOS… ( parecendo até que antes da crise internacional estávamos todos bem... ignora o governo as permanentes denúncias que Alfredo Bruto da Costa, coordenador do estudo “Um Olhar Sobre a Pobreza”,tem vindo, sistematicamente, a fazer, afirmando que, em Portugal, há uma má distribuição da riqueza e que cada vez é maior o fosso entre os pobres e os ricos?)
Vestidos em bons alfaiates/boutiques, deslocando-se em belos automóveis, (recordo aqui a recente aquisição de uma frota de carros para o Instituto de Emprego e Formação Profissional, cujo custo - 600 mil euros - é uma afronta para os desempregados que todos os dias, como verdadeiros criminosos, fazem fila à entrada das diversas delegações regionais destes serviços, procurando emprego ou comprovando que não se ausentaram do país( de férias nas Caraíbas, às tantas!...) os (des)governantes deste cabisbaixo país perderam completamente a vergonha e não medem as palavras. Tudo lhes é permitido… pensam eles.
A ousadia perversa é tanta que assistimos, incrédulos, às declarações da ministra da saúde, Ana Jorge, deixando, num miserabilismo decadente, o seguinte apelo: «Deixo um grande apelo às crianças e às famílias que, aproveitando a contenção que é preciso fazer, para fazerem sopa em casa e não gastarem em fast food, que é mau e mais caro»
De um atrevimento inaudito, este apelo constituiu-se como um verdadeiro atentado à dignidade humana e revela uma falta de saber - estar arrepiante... Misturando tudo, “fazer a sopinha em casa” com “não gastarem em fast food”, Ana Jorge atenta contra o princípio plasmado na Constituição e na Declaração dos Direitos da Criança, apelando ao trabalho infantil (tal é a fúria e a pressa de reduzir regalias sociais para satisfazer os interesses dos seus mandantes europeus…).