O João é um amigo de Loulé que tem um blogue que merece ser visitado, e a quem eu pedi autorização para "surripiar", quando o assunto seja bom para coisas do LEMMA.
O joão autorizou-me o surripianço.
Fez uma visita ao LEMMA e mandou-me um e-mail com o seguinte: (penso que pode ser publicado no LEMMA).
Boa festa de páscoa a toda a família.
Beij.,
Sérgio
João, comenta:
"Infelizmente a minha relativa juventude, conjugada com alguma ignorância histórica, não me permitiram o conhecimento de uma figura certamente ímpar na história da democracia portuguesa, como o foi Manuel Cunha. Bastou uma visita ao blogue para ficar com a certeza disso. Lamento profundamente o desaparecimento de mais um grande homem. Que se guardem preciosamente as suas memórias. "
João Eduardo Martins - http://macloule.blogspot.com/
Blogue muito interessante para visitar e discutir posições.
quarta-feira, 31 de março de 2010
terça-feira, 30 de março de 2010
BLOGUE LEMMA - continuação...
O Blogue Lemma de Manuel Cunha vai continuar nos termos que o autor assim desejaria que acontecesse.
Aguardam-se mensagens para lhe dar continuidade.
A nora : Manuela Ramos Cunha - nelaestrela@sapo.pt
Aguardam-se mensagens para lhe dar continuidade.
A nora : Manuela Ramos Cunha - nelaestrela@sapo.pt
segunda-feira, 15 de março de 2010
Rememoriar Manuel Cunha por Dr. Amadeu Gonçalves
INTRODUÇÃO:
Todas estas homenagens abaixo assinaladas, com os seus respectivos blogues, foram pesquisadas e enviadas pelo amigo de Manuel Cunha - Sérgio Ribeiro - a quem agradecemos toda a estima, consideração e amizade que revelou ao colaborar neste blogue.
Em nome de toda a família para que...Manuel Cunha descanse em paz!
Todas estas homenagens abaixo assinaladas, com os seus respectivos blogues, foram pesquisadas e enviadas pelo amigo de Manuel Cunha - Sérgio Ribeiro - a quem agradecemos toda a estima, consideração e amizade que revelou ao colaborar neste blogue.
Em nome de toda a família para que...Manuel Cunha descanse em paz!
Manuela Ramos Cunha
1 de Março de 2010
IN MEMORIAN MANUEL CUNHA
Indiscutivelmente que, para além do contexto ideológico, Famalicão perdeu um ser humano, pelo carácter e pelo trato. Conheci-o no já ido ano de 1992, através do Dr. Sá da Costa, e, desde então, quando nos encontrávamos, as nossas conversas, entre outras, eram sobre a cultura famalicense. Numa das suas últimas visitas ao Museu Bernardino Machado, procurou-me com uma intensidade viva que só a ele pertencia, discreta ao mesmo tempo, mas sempre curioso pelas actividades culturais de Famalicão. O que pretendia, então, era o programa do “Centenário da I República – Vila Nova de Famalicão”, um caderninho que o respectivo Museu então organizou no ano passado para a apresentação pública das respectivas comemorações. Não perdeu tempo: logo de seguida, no seu blog “Lemma” reproduziu a respectiva capa, anunciando as actividades. Esta era uma das suas grandes características: era um grande amigo da cultura famalicense.Aliás, em 1992, participava entusiasticamente com a Câmara Municipal e a Biblioteca Municipal nas IIªs Jornadas de História Local, cedendo documentação e escrevendo o texto “Testemunho sobre as lutas contra o fascismo na zona têxtil de Riba d`Ave”, o qual seria publicado no catálogo da exposição “A Oposição Democrática em Vila Nova de Famalicão, 1945/76: uma perspectiva” e, mais tarde, republicado no “Boletim Cultural” nº 13 (1994/95).Esta colaboração com a autarquia famalicense enraizou-se no tempo. Uma vez mais, em 1996, colaboraria igualmente na exposição e no respectivo catálogo “Armando Bacelar e Lino Lima: testemunhos de luta pela liberdade”, escrevendo o texto “Lino Lima: símbolo do anti-fascismo de esquerda”. Nestas duas exposições tive o privilégio de o conhecer vivamente. Em 1999 colabora, uma vez mais, na exposição “Poder Local”, sendo o seu texto “Poder Local, fascismo e Democracia” publicado no respectivo catálogo, assim sucedendo com uma outra, esta realizada em 2000, e denominada “Momentos de Resistência”, escrevendo um depoimento.Sempre em estreita colaboração com o Departamento de Cultura da Câmara Municipal de Famalicão e, principalmente, com o Dr. Sá da Costa, Manuel Cunha ainda esteve presente na homenagem que a autarquia então promoveu a Soares Coelho escrevendo o texto “Armando Soares Coelho e o tempo em que viveu em Riba d`Ave”, o qual está publicado no “Boletim Cultural” n.º 3/4 (2007/8).A sua cordialidade e amizade para comigo nunca teve limites. Como disse, interessava-nos a cultura famalicense e, ao longo dos anos, o nosso convívio foi-se estreitando, chegando ao ponto de me ceder o “Jornal de Riba d`Ave” com o suplemento literário “Impacto” (publicado nos anos sessenta), já que o Sr. Cunha sabia do meu interesse pela actividade literária famalicense à volta da imprensa. Um dia falei-lhe que tinha visto uma referência sobre esse mesmo suplemento e transmiti-lhe a minha curiosidade. Pois, qual não foi o meu espanto, que não tinha problema nenhum em emprestar-me o jornal. Assim o fez. Hoje, se tenho essa investigação realizada, a ele o devo.Ainda o cheguei ver, muitíssimo bem disposto, com aquele seu sorriso afável e amável, na actividade da Câmara Municipal, e realizada no Museu Bernardino Machado, por ocasião do 40.º Aniversário das Eleições Legislativas de 1969; e mais uma vez, cedeu documentação fotocopiada pessoal que tinha do dossier da PIDE, do arquivo da Torre do Tombo. Apareceu apenas de tarde na apresentação do livro “Momentos da Oposição em Famalicão – II”. Ainda tirei umas fotografias em franca conversa, na recordação de outros tempos, com o Dr. Sá da Costa e o Sr. Artur Simões. Na mesa-redonda, que teve a presença de muitos oposicionistas de Braga, não apareceu, até porque nesse dia fazia 80 anos. Não parecia! Tinha uma frescura mental invejável. Iria dedicar-se à família.Como ele disse numa entrevista a um jornal famalicense “Tenho que continuar a sonhar”. Que os sonhos se realizem.
Amadeu Gonçalves
in o http://opovofamalicensb.blogspot.com/2010/03/in-memorian-manuel-cunha.html
Homenagem de "Opinião Pública" V. N. Famalicão
25 de Fevereiro de 2010
Opinião Pública / Revista. V. N. de Famalicão (24 Abr. 1998)
in http://litfil.blogspot.com/search/label/Manuel%20Cunha
(Algumas fotos da Revista Opinião Pública)
Sérgio Ribeiro disse...
Este é um Blogue que é muito importante visitar. Navegar sobre o que o seu autor escreve, é preciso.
Pela informação e formação que eu tive muito prazer em beber.
Ao Dr. Amadeu Gonçalves muito obrigado,
Sérgio Ribeiro
Homenagem de Dr. Amadeus Gonçalves
in o blogue http://litfil.blogspot.com/search/label/Manuel%20Cunha
24 de Fevereiro de 2010
a minha homenagem a manuel cunha
IN MEMORIAM
MANUEL CUNHA
Indicutivelmente que Famalicão perdeu um ser humano, pelo carácter e pelo trato. Conheci-o no já ido ano de 1992, através do Dr. Sá da Costa, e, desde então, quando nos encontrávamos, as nossas conversas, entre outras, eram sobre a cultura famalicense. Numa das suas últimas visitas ao Museu Bernardino Machado, procurou-me com uma intensidade viva que só a ele pertencia, discreta ao mesmo tempo, mas sempre curioso pelas actividades culturais de Famalicão. procurava, então, o programa do "Centenário da I República - Vila Nova de Famalicão", um caderninho que o respectivo Museu organizou no ano passado para a apresentação pública das respectivas comemorações. Não perdeu tempo: logo de seguida, no seu blog "Lemma" reproduziu a respectiva capa, anunciando as actividades.
Possuía aquilo a que chamo de humildade criativa. Uma vez revelou-me que, nos anos sessenta, tinha ganho um prémio literário. não o sabia. Disse-me que não era relevante! O que mais lhe interessou, nessa época, principalmente no ano de 1969, foi a sua intervenção cívico-política.
Manuel Cunha - "Lino Lima: símbolo do anti-fascismo de Esquerda". In Boletim Cultural. V. N. de Famalicão, n.º 16 (1999), pp. 107-108.
Aliás, em 1992, participava entusiasticamente com a Câmara Municipal e a Biblioteca Municipal nas IIªs Jornadas de História Local, cedendo documentação e escrevendo o texto "Testemunho sobre as lutas contra o fascismo na zona têxtil de Riba d`Ave", o qual seria publicado no catálogo "A Oposição Democrática em Vila Nova de Famalicão, 1945/76: uma perspectiva" e, mais tarde, republicado no "Boletim Cultural", n.º 16 (1999).
Artur Sá da Costa, Manuel Cunha e Artur Simões (de costas)
Esta colaboração com a autarquia famalicense enraizou-se no tempo. Uma vez mais, em 1996, colaboraria igualmente na exposição e no respectivo catálogo "Armando Bacelar e Lino Lima: testemunhos de luta pela liberdade", escrevendo o texto "Lino Lima: símbolo do anti-fascismo de esquerda", tendo sido novamente publicado no "Boletim Cultural" n.º 16 (1999).
Manuel Cunha - "Testemunho sobre as lutas contra o fascismo na zona têxtil de Riba d`Ave". In Boletim Cultural. V. N. de Famalicão, n.º 13 (1994/95), pp. 167-174.
Em 1999 colabora, uma vez mais, na exposição "Poder Local", sendo o seu texto "Poder Local, Fascismo e Democracia" publicado no respectivo catálogo, assim sucedendo com uma outra, esta realizada em 2000, e denominada "Momentos de Resistência", escrevendo um depoimento.
Manuel Cunha - "Armando Soares Coelho e o tempo em que viveu em Riba d`Ave". In Boletim Cultural. V. N. de Famalicão, 3.ª série, n.º 3/4 (2007/8), pp. 233-234.
Sempre em estreita colaboração com o Departamento da Cultura da Câmara Municipal de Famalicão e, principalmente, com o Dr. Artur Sá da Costa, Manuel Cunha ainda esteve presente na homenagem que a autarquia promoveu a Soares Coelho escrevendo o texto "Armando Soares Coelho e o tempo em que viveu em Riba d`Ave", o qual está publicado no "Boletim Cultural" n.º 3/4 (2007/8).
A sua cordialidade e amizade para comigo não teve limites. Como disse, interessava-nos a cultura famalicense e, ao longo dos anos, o nosso convívio foi-se estreitando, chegando ao ponto de me ceder o "Jornal de Riba d`Ave" com o suplemento literário "Impacto" (publicado nos anos sessenta), já que o Sr. Cunha sabia do meu interesse pela actividade literária famalicense à volta da imprensa. Um dia falei-lhe que tinha visto uma referência sobre esse mesmo suplemento e transmiti-lhe a minha curiosidade. Pois, qual não foi o meu espanto, que não tinha problema nenhum em emprestar-me o jornal. Assim o fez. Hoje, se tenho essa investigação realizada, a ele o devo.
Manuel Cunha - "Testemunho sobre as lutas contra o fascismo na zona têxtil de Riba d`Ave". In A Oposição Democrática em Vila Nova de Famalicão, 1945/73: uma perspectiva. Coord. geral Manuela Barreto Nunes. V. N. de Famalicão: Câmara Municipal; Biblioteca Municipal Camilo Castelo Branco, , 1992, pp. 8-13.
Ainda o cheguei a ver muitíssimo bem disposto, com aquele seu sorriso afável e amável, na actividade da Câmara Municipal, e realizada no Museu Bernardino Machado, por ocasião no 40.º Aniversário das Eleições Legislativas de 1969; e, mais uma vez, cedeu documentação fotocopiada pessoal que tinha do dossier da PIDE, do Arquivo da Torre do Tombo. Apareceu apenas de tarde na apresentação do livro "Momentos da Oposição em Famalicão - II". Ainda tirei umas fotografias em franca conversa com o Dr. Sá da Costa e com o Sr. Artur Simões. Na mesa-redonda, que teve a participação de muitos oposicionistas da CDE de Braga, não apareceu, até porque nesse dia fazia 80 anos. Não parecia! Tinha uma frescura mental invejável. iria dedicar-se à família.
Como ele disse numa entrevista a um jornal famalicense "tenho que continaur a sonhar". Os sonhos que se realizem.
Manuel Cunha - ["Depoimento"]. In Momentos de Resistência. Coord. Artur Sá da Costa. V. N. de Famalicão: Câmara Municipal, 2000, pp. 40-42.
Manuel Cunha - "Lino Lima, : símbolo do anti-fascismo de esquerda". In Armando Bacelar e Lino Lima. Testemunhos de luta pela liberdade: catálogo da exposição. Coord. Maria João Sampaio. V. N. de Famalicão: Câmara Municipal; Biblioteca Municipal Camilo Castelo Branco, 1996, pp. 12-13.
Manuel Cunha - "Poder Local, Fascismo e Democracia". In Poder Local: das comissões administrativas às eleições autárquicas de 1976. Org. Artur Sá da Costa, António Joaquim Pinto da Silva.
Amadeu Gonçalves
Sérgio Ribeiro disse...
Os leitores que queiram ver a proveniência desta Homenagem a Manuel Cunha devem clicar em:http://litfil.blogspot.com/search/label/Manuel%20Cunha
24 de Fevereiro de 2010
a minha homenagem a manuel cunha
IN MEMORIAM
MANUEL CUNHA
Indicutivelmente que Famalicão perdeu um ser humano, pelo carácter e pelo trato. Conheci-o no já ido ano de 1992, através do Dr. Sá da Costa, e, desde então, quando nos encontrávamos, as nossas conversas, entre outras, eram sobre a cultura famalicense. Numa das suas últimas visitas ao Museu Bernardino Machado, procurou-me com uma intensidade viva que só a ele pertencia, discreta ao mesmo tempo, mas sempre curioso pelas actividades culturais de Famalicão. procurava, então, o programa do "Centenário da I República - Vila Nova de Famalicão", um caderninho que o respectivo Museu organizou no ano passado para a apresentação pública das respectivas comemorações. Não perdeu tempo: logo de seguida, no seu blog "Lemma" reproduziu a respectiva capa, anunciando as actividades.
Possuía aquilo a que chamo de humildade criativa. Uma vez revelou-me que, nos anos sessenta, tinha ganho um prémio literário. não o sabia. Disse-me que não era relevante! O que mais lhe interessou, nessa época, principalmente no ano de 1969, foi a sua intervenção cívico-política.
Manuel Cunha - "Lino Lima: símbolo do anti-fascismo de Esquerda". In Boletim Cultural. V. N. de Famalicão, n.º 16 (1999), pp. 107-108.
Aliás, em 1992, participava entusiasticamente com a Câmara Municipal e a Biblioteca Municipal nas IIªs Jornadas de História Local, cedendo documentação e escrevendo o texto "Testemunho sobre as lutas contra o fascismo na zona têxtil de Riba d`Ave", o qual seria publicado no catálogo "A Oposição Democrática em Vila Nova de Famalicão, 1945/76: uma perspectiva" e, mais tarde, republicado no "Boletim Cultural", n.º 16 (1999).
Artur Sá da Costa, Manuel Cunha e Artur Simões (de costas)
Esta colaboração com a autarquia famalicense enraizou-se no tempo. Uma vez mais, em 1996, colaboraria igualmente na exposição e no respectivo catálogo "Armando Bacelar e Lino Lima: testemunhos de luta pela liberdade", escrevendo o texto "Lino Lima: símbolo do anti-fascismo de esquerda", tendo sido novamente publicado no "Boletim Cultural" n.º 16 (1999).
Manuel Cunha - "Testemunho sobre as lutas contra o fascismo na zona têxtil de Riba d`Ave". In Boletim Cultural. V. N. de Famalicão, n.º 13 (1994/95), pp. 167-174.
Em 1999 colabora, uma vez mais, na exposição "Poder Local", sendo o seu texto "Poder Local, Fascismo e Democracia" publicado no respectivo catálogo, assim sucedendo com uma outra, esta realizada em 2000, e denominada "Momentos de Resistência", escrevendo um depoimento.
Manuel Cunha - "Armando Soares Coelho e o tempo em que viveu em Riba d`Ave". In Boletim Cultural. V. N. de Famalicão, 3.ª série, n.º 3/4 (2007/8), pp. 233-234.
Sempre em estreita colaboração com o Departamento da Cultura da Câmara Municipal de Famalicão e, principalmente, com o Dr. Artur Sá da Costa, Manuel Cunha ainda esteve presente na homenagem que a autarquia promoveu a Soares Coelho escrevendo o texto "Armando Soares Coelho e o tempo em que viveu em Riba d`Ave", o qual está publicado no "Boletim Cultural" n.º 3/4 (2007/8).
A sua cordialidade e amizade para comigo não teve limites. Como disse, interessava-nos a cultura famalicense e, ao longo dos anos, o nosso convívio foi-se estreitando, chegando ao ponto de me ceder o "Jornal de Riba d`Ave" com o suplemento literário "Impacto" (publicado nos anos sessenta), já que o Sr. Cunha sabia do meu interesse pela actividade literária famalicense à volta da imprensa. Um dia falei-lhe que tinha visto uma referência sobre esse mesmo suplemento e transmiti-lhe a minha curiosidade. Pois, qual não foi o meu espanto, que não tinha problema nenhum em emprestar-me o jornal. Assim o fez. Hoje, se tenho essa investigação realizada, a ele o devo.
Manuel Cunha - "Testemunho sobre as lutas contra o fascismo na zona têxtil de Riba d`Ave". In A Oposição Democrática em Vila Nova de Famalicão, 1945/73: uma perspectiva. Coord. geral Manuela Barreto Nunes. V. N. de Famalicão: Câmara Municipal; Biblioteca Municipal Camilo Castelo Branco, , 1992, pp. 8-13.
Ainda o cheguei a ver muitíssimo bem disposto, com aquele seu sorriso afável e amável, na actividade da Câmara Municipal, e realizada no Museu Bernardino Machado, por ocasião no 40.º Aniversário das Eleições Legislativas de 1969; e, mais uma vez, cedeu documentação fotocopiada pessoal que tinha do dossier da PIDE, do Arquivo da Torre do Tombo. Apareceu apenas de tarde na apresentação do livro "Momentos da Oposição em Famalicão - II". Ainda tirei umas fotografias em franca conversa com o Dr. Sá da Costa e com o Sr. Artur Simões. Na mesa-redonda, que teve a participação de muitos oposicionistas da CDE de Braga, não apareceu, até porque nesse dia fazia 80 anos. Não parecia! Tinha uma frescura mental invejável. iria dedicar-se à família.
Como ele disse numa entrevista a um jornal famalicense "tenho que continaur a sonhar". Os sonhos que se realizem.
Manuel Cunha - ["Depoimento"]. In Momentos de Resistência. Coord. Artur Sá da Costa. V. N. de Famalicão: Câmara Municipal, 2000, pp. 40-42.
Manuel Cunha - "Lino Lima, : símbolo do anti-fascismo de esquerda". In Armando Bacelar e Lino Lima. Testemunhos de luta pela liberdade: catálogo da exposição. Coord. Maria João Sampaio. V. N. de Famalicão: Câmara Municipal; Biblioteca Municipal Camilo Castelo Branco, 1996, pp. 12-13.
Manuel Cunha - "Poder Local, Fascismo e Democracia". In Poder Local: das comissões administrativas às eleições autárquicas de 1976. Org. Artur Sá da Costa, António Joaquim Pinto da Silva.
Amadeu Gonçalves
(As fotos expostas não estão colocadas conforme o texto publicado neste blogue, e também algumas foram omitidas por razões de espaço, as desculpas ao Dr. Amadeu Gonçalves).
Sérgio Ribeiro disse...
Os leitores que queiram ver a proveniência desta Homenagem a Manuel Cunha devem clicar em:http://litfil.blogspot.com/search/label/Manuel%20Cunha
Acedem desta forma a todos os documentos.
Um abraço a todos,
Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
Homenagem de "O Povo Famalicense"
Nota: in o blogue O POVO FAMALICENSE
22 de Fevereiro de 2010
Faleceu Manuel Cunha, Famalicão está mais vazio
Acabo,precisamente neste momento, de ser surpreendida com a triste notícia ! Sou visitante assídua do seu blogue. Há três ou quatro dias reparei que o mesmo não era actualizado, mas não encontrei nisso razão de maior. Quando há poucos instantes visitei o LEMMA, como é meu hábito, estremeci - morreu MANUEL CUNHA - assim nos era transmitido o desenlace através do seu neto. Foi no passado dia 19 no Hospital de Guimarães.Conheci Manuel Cunha na qualidade de deputado municipal da CDU. Um homem de uma cultura apreciável. Um cidadão interventivo. Um lutador por aquilo em que acreditava e pelas ideias que defendia.Tive oportunidade, depois, de travar com ele algumas conversas interessantes numa aproximação que aconteceu a partir da altura em que fui directora do jornal CIDADE HOJE. Gentilmente acedeu em testemunhar em tribunal a meu favor, em processo que me foi movido pelo Dr. Rubim Santos, quando vereador do Ambiente da Câmara Municipal de Famalicão.Conversámos, algumas vezes , na esplanada da Charlotte. Sobre a actualidade política local e nacional, sempre com a maior abertura. Sobre Angola, a minha terra natal, que Manuel Cunha visitava com alguma frequência, até por razões familiares como me ia dizendo. Chegámos a falar de uma visita a Luandino Vieira, que ele promoveria, para uma entrevista com o escritor angolano, a ser publicada no CIDADE HOJE. Vontade de ambos que não se chegou a confirmar, não sei bem porquê... Ainda há poucas semanas, no seu blogue, Manuel Cunha escrevia sobre uma ilustre personalidade angolana, Lúcio Lara, irmão da não menos ilustre poetisa angolana Alda Lara.E sobre o comportamento digno dos Palancas Negras, treinados pelo português Manuel José, no Campeonato Africano de Futebol.Não partilhávamos o mesmo espaço político - ideológico, mas apreciáva-o e respeitáva-o pelos seus conhecimentos e valor intelectual.E pela riqueza da sua escrita.Famalicão, por uma razão ou outra, vê partir os seus filhos. Uns, até um dia. Outros até sempre...Nestas ocasiões, fica muito por dizer. Mas podemos, sem margem para dúvidas, dizer que Famalicão está mais vazio!
Edna Cardoso
Sergio Ribeiro disse...
in o blogue O POVO FAMALICENSE A Professora Edna Cardoso comemorou Manuel Cunha da forma que só ela sabe. "Um cidadão interventivo. Um lutador por aquilo em que acreditava e pelas ideias que defendia"Merece ser visitado este blogue pela análise com maior ou menor profundidade que é feita por uns e outros sobre Famalicão e os Famalicenses.
Obrigado Prof. Edna,
Sérgio Ribeiro
22 de Fevereiro de 2010
Faleceu Manuel Cunha, Famalicão está mais vazio
Acabo,precisamente neste momento, de ser surpreendida com a triste notícia ! Sou visitante assídua do seu blogue. Há três ou quatro dias reparei que o mesmo não era actualizado, mas não encontrei nisso razão de maior. Quando há poucos instantes visitei o LEMMA, como é meu hábito, estremeci - morreu MANUEL CUNHA - assim nos era transmitido o desenlace através do seu neto. Foi no passado dia 19 no Hospital de Guimarães.Conheci Manuel Cunha na qualidade de deputado municipal da CDU. Um homem de uma cultura apreciável. Um cidadão interventivo. Um lutador por aquilo em que acreditava e pelas ideias que defendia.Tive oportunidade, depois, de travar com ele algumas conversas interessantes numa aproximação que aconteceu a partir da altura em que fui directora do jornal CIDADE HOJE. Gentilmente acedeu em testemunhar em tribunal a meu favor, em processo que me foi movido pelo Dr. Rubim Santos, quando vereador do Ambiente da Câmara Municipal de Famalicão.Conversámos, algumas vezes , na esplanada da Charlotte. Sobre a actualidade política local e nacional, sempre com a maior abertura. Sobre Angola, a minha terra natal, que Manuel Cunha visitava com alguma frequência, até por razões familiares como me ia dizendo. Chegámos a falar de uma visita a Luandino Vieira, que ele promoveria, para uma entrevista com o escritor angolano, a ser publicada no CIDADE HOJE. Vontade de ambos que não se chegou a confirmar, não sei bem porquê... Ainda há poucas semanas, no seu blogue, Manuel Cunha escrevia sobre uma ilustre personalidade angolana, Lúcio Lara, irmão da não menos ilustre poetisa angolana Alda Lara.E sobre o comportamento digno dos Palancas Negras, treinados pelo português Manuel José, no Campeonato Africano de Futebol.Não partilhávamos o mesmo espaço político - ideológico, mas apreciáva-o e respeitáva-o pelos seus conhecimentos e valor intelectual.E pela riqueza da sua escrita.Famalicão, por uma razão ou outra, vê partir os seus filhos. Uns, até um dia. Outros até sempre...Nestas ocasiões, fica muito por dizer. Mas podemos, sem margem para dúvidas, dizer que Famalicão está mais vazio!
Edna Cardoso
Sergio Ribeiro disse...
in o blogue O POVO FAMALICENSE A Professora Edna Cardoso comemorou Manuel Cunha da forma que só ela sabe. "Um cidadão interventivo. Um lutador por aquilo em que acreditava e pelas ideias que defendia"Merece ser visitado este blogue pela análise com maior ou menor profundidade que é feita por uns e outros sobre Famalicão e os Famalicenses.
Obrigado Prof. Edna,
Sérgio Ribeiro
Homenagem a Manuel Cunha
sexta-feira, 19 de Fevereiro de 2010
IN O BLOG PORTUGAL______ a Descobrir
Há árvores que morrem de pé! - Homenagem a Manuel Cunha
No outro lado das palavras vejo as coisas que não vêssinto o mundo que não vejo abro portas e janelas memórias antigas de casas vazias e sós respiro os instantes que passados vivi que oiço zunir dentro de minhas paredes ecoando martírios sofridos. Onde está a alma de seres já partidos nos milénios esgotados? Onde estão as dores das mães que pariram dos soldados que pereceram? Onde está a humanidade do ser feito humano?
(Carlos d'Estrufe - in "Poemas 5 e Inquietações")
"Repasso aqui um um texto de 2005, num panorama sempre actual - escrito pela mão de um Homem que sempre lutou pelo seu País - com uma visão clara do que é ser Português."
As árvores já não morrem de pé
As Tílias centenárias de Riba de Ave acabaram por ser abatidas pelas mãos criminosas dos homens, num processo nebuloso em que os interesses privados se sobrepuseram ao interesse público. Árvores que aprendemos a plantar e não a destruir, pois até nos ensinaram que quando se abatem as árvores os rios deixam de correr...
De muitas pessoas ouvimos dizer que sentiam vergonha pela ousadia do corte e uma emigrante disse mesmo que era um dos dias mais tristes da sua vida, ela que nascera com as árvores e ali vivera largos anos e que vinha de um país estrangeiro em que é crime o derrube de qualquer árvore.
Qual é a idade de uma árvore? Na serra da Estrela, noticiaram os jornais, arderam algumas com mais de 1.500 anos...
É preciso lembrar que Tortoreli, acariciando as milenares araucárias no bosque de murta da Patagónia, dizia: “pensem por um momento que quando surgiu o império Romano e quando este foi derrubado, quando os gregos e os troianos combatiam por Helena, estas árvores já estavam aqui, e aqui continuavam quando Rómulo e Remo fundaram Roma e quando Cristo nasceu. Quando Roma chegou a dominar o mundo e quando caiu. Passaram impérios, guerras intermináveis, cruzadas, o Renascimento e toda a história do Ocidente até hoje. E aqui as têm ainda...”
O que concluir? É que do que mais temos falta é de educação ambiental, civismo e responsabilidade pessoal e respeito pelo património colectivo, pois que enquanto esse défice de educação e de carácter não for superado, Portugal não pode deixar de ser aquilo que continua a ser: um país feio, sujo e desordenado, pelas mãos de autarcas sem a menor capacidade para gerir a coisa pública.
Riba de Ave precisa de escolher os homens certos, de mãos limpas e transparentes, dialogantes e com cultura indispensável para entender toda a dimensão do poder local.
Estes anos passados foram anos perdidos!...
Manuel Cunha
Riba D´Ave
(Textos extraídos do blogue de Lucília Ramos)
Sérgio Ribeiro disse...
Os leitores que queiram ver a proveniência desta Homenagem a Manuel Cunha
devem clicar em: http://lucy-natureza.blogspot.com/search/label/Riba%20D%27Ave
Vão ser agradavelmente surpreendidos como eu fui com este e outro blogue da mesma autoria.
Um abraço a todos,
Sérgio Ribeiro
IN O BLOG PORTUGAL______ a Descobrir
Há árvores que morrem de pé! - Homenagem a Manuel Cunha
No outro lado das palavras vejo as coisas que não vêssinto o mundo que não vejo abro portas e janelas memórias antigas de casas vazias e sós respiro os instantes que passados vivi que oiço zunir dentro de minhas paredes ecoando martírios sofridos. Onde está a alma de seres já partidos nos milénios esgotados? Onde estão as dores das mães que pariram dos soldados que pereceram? Onde está a humanidade do ser feito humano?
(Carlos d'Estrufe - in "Poemas 5 e Inquietações")
"Repasso aqui um um texto de 2005, num panorama sempre actual - escrito pela mão de um Homem que sempre lutou pelo seu País - com uma visão clara do que é ser Português."
As árvores já não morrem de pé
As Tílias centenárias de Riba de Ave acabaram por ser abatidas pelas mãos criminosas dos homens, num processo nebuloso em que os interesses privados se sobrepuseram ao interesse público. Árvores que aprendemos a plantar e não a destruir, pois até nos ensinaram que quando se abatem as árvores os rios deixam de correr...
De muitas pessoas ouvimos dizer que sentiam vergonha pela ousadia do corte e uma emigrante disse mesmo que era um dos dias mais tristes da sua vida, ela que nascera com as árvores e ali vivera largos anos e que vinha de um país estrangeiro em que é crime o derrube de qualquer árvore.
Qual é a idade de uma árvore? Na serra da Estrela, noticiaram os jornais, arderam algumas com mais de 1.500 anos...
É preciso lembrar que Tortoreli, acariciando as milenares araucárias no bosque de murta da Patagónia, dizia: “pensem por um momento que quando surgiu o império Romano e quando este foi derrubado, quando os gregos e os troianos combatiam por Helena, estas árvores já estavam aqui, e aqui continuavam quando Rómulo e Remo fundaram Roma e quando Cristo nasceu. Quando Roma chegou a dominar o mundo e quando caiu. Passaram impérios, guerras intermináveis, cruzadas, o Renascimento e toda a história do Ocidente até hoje. E aqui as têm ainda...”
O que concluir? É que do que mais temos falta é de educação ambiental, civismo e responsabilidade pessoal e respeito pelo património colectivo, pois que enquanto esse défice de educação e de carácter não for superado, Portugal não pode deixar de ser aquilo que continua a ser: um país feio, sujo e desordenado, pelas mãos de autarcas sem a menor capacidade para gerir a coisa pública.
Riba de Ave precisa de escolher os homens certos, de mãos limpas e transparentes, dialogantes e com cultura indispensável para entender toda a dimensão do poder local.
Estes anos passados foram anos perdidos!...
Manuel Cunha
Riba D´Ave
(Textos extraídos do blogue de Lucília Ramos)
Sérgio Ribeiro disse...
Os leitores que queiram ver a proveniência desta Homenagem a Manuel Cunha
devem clicar em: http://lucy-natureza.blogspot.com/search/label/Riba%20D%27Ave
Vão ser agradavelmente surpreendidos como eu fui com este e outro blogue da mesma autoria.
Um abraço a todos,
Sérgio Ribeiro
terça-feira, 9 de março de 2010
Biografia de Manuel Cunha
BIOGRAFIA DO POLÍTICO :
MANUEL FERREIRA DA CUNHA nasceu em 26 de Outubro de 1929, na freguesia de Riba d´Ave.
A sua existência terrena foi marcada pela defesa firme dos ideais da Liberdade e da Democracia. Activista político, militou em diversos movimentos da Oposição Democrática ao Estado Novo.
Em 1958, participou activamente na candidatura do Dr. Arlindo Vicente à Presidência da República, e, depois da desistência deste, na do General Humberto Delgado.
Nas eleições legislativas de 1969, foi candidato a Deputado à Assembleia Nacional.
Após a institucionalização do regime democrático, foi candidato a Deputado à Assembleia da República nas eleições de 1976.
Cidadão profundamente empenhado no progresso da sua comunidade, foi eleito membro da Assembleia Municipal em 1993, cargo que exerceu até 1997.
Sindicalista, foi dirigente do Sindicato Nacional dos Trabalhadores de Escritório do distrito de Braga, entre 1966 e 1967, e do Sindicato dos Trabalhadores da Marinha Mercante, Aeronavegação e Pescas, entre 1983 e 1992.
No âmbito da sua intensa vida cívica, foi igualmente fundador da COOPRAVE - Cooperativa de Consumo de Riba d´Ave e dirigente da Associação de Amizade Portugal - Angola.
Teve uma vasta colaboração jornalística em diversos meios de comunicação social, como o Jornal de Riba d´Ave, Opinião Pública, Cidade Hoje e o Povo de Guimarães.
Foi igualmente um colaborador activo do Boletim Cultural e de outras edições do Município de V. N. Famalicão.
Foi autor do livro "Poder Local Democrático, 20 anos - Riba d´Ave" e membro do juri do Prémio literário "Júlio Brandão", instituído pelo Município de Vila Nova de Famalicão.
Em 2003, a Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão deliberou em 25 de Junho a atribuição da Medalha de Mérito Municipal Autárquico ao Senhor MANUEL FERREIRA DA CUNHA!
(Biografia extraída do voto de pesar aprovado por unanimidade pela Câmara Municipal de V. N. Famalicão).
Manuel Cunha foi também o editor responsável do suplemento TERRAS DO AVE, publicado no Jornal Opinião Pública. (informação do amigo Sérgio Ribeiro).
Comemoração do 20º Aniversário do 25 de Abril - Assembleia Municipal de V. N. Famalicão
MANUEL FERREIRA DA CUNHA nasceu em 26 de Outubro de 1929, na freguesia de Riba d´Ave.
A sua existência terrena foi marcada pela defesa firme dos ideais da Liberdade e da Democracia. Activista político, militou em diversos movimentos da Oposição Democrática ao Estado Novo.
Em 1958, participou activamente na candidatura do Dr. Arlindo Vicente à Presidência da República, e, depois da desistência deste, na do General Humberto Delgado.
Nas eleições legislativas de 1969, foi candidato a Deputado à Assembleia Nacional.
Após a institucionalização do regime democrático, foi candidato a Deputado à Assembleia da República nas eleições de 1976.
Cidadão profundamente empenhado no progresso da sua comunidade, foi eleito membro da Assembleia Municipal em 1993, cargo que exerceu até 1997.
Sindicalista, foi dirigente do Sindicato Nacional dos Trabalhadores de Escritório do distrito de Braga, entre 1966 e 1967, e do Sindicato dos Trabalhadores da Marinha Mercante, Aeronavegação e Pescas, entre 1983 e 1992.
No âmbito da sua intensa vida cívica, foi igualmente fundador da COOPRAVE - Cooperativa de Consumo de Riba d´Ave e dirigente da Associação de Amizade Portugal - Angola.
Teve uma vasta colaboração jornalística em diversos meios de comunicação social, como o Jornal de Riba d´Ave, Opinião Pública, Cidade Hoje e o Povo de Guimarães.
Foi igualmente um colaborador activo do Boletim Cultural e de outras edições do Município de V. N. Famalicão.
Foi autor do livro "Poder Local Democrático, 20 anos - Riba d´Ave" e membro do juri do Prémio literário "Júlio Brandão", instituído pelo Município de Vila Nova de Famalicão.
Em 2003, a Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão deliberou em 25 de Junho a atribuição da Medalha de Mérito Municipal Autárquico ao Senhor MANUEL FERREIRA DA CUNHA!
(Biografia extraída do voto de pesar aprovado por unanimidade pela Câmara Municipal de V. N. Famalicão).
Manuel Cunha foi também o editor responsável do suplemento TERRAS DO AVE, publicado no Jornal Opinião Pública. (informação do amigo Sérgio Ribeiro).
Comemoração do 20º Aniversário do 25 de Abril - Assembleia Municipal de V. N. Famalicão
quarta-feira, 3 de março de 2010
Fotos símbolo de uma luta e de um ideal que Manuel Cunha abraçou!
Algumas fotos de um homem que lutou pelo seu ideal até...ao fim!
MANUEL CUNHA foi um lutador por excelência!
Sérgio Ribeiro disse...
Estas fotografias, fazem parte dum conjunto mais vasto, que o Meu querido amigo Miguel Cunha mostrou aos amigos, e que estavam no escritório do seu pai, guardadas como parte dum espólio maior de documentos importantes que um dia, espero, possam ser de acesso público.
Estas fotografias, fazem parte dum conjunto mais vasto, que o Meu querido amigo Miguel Cunha mostrou aos amigos, e que estavam no escritório do seu pai, guardadas como parte dum espólio maior de documentos importantes que um dia, espero, possam ser de acesso público.
Sérgio Ribeiro
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