Em 22 de Março passado instei o Pacheco Pereira a falar da sua colaboração prestada antes do 25 de Abril à edição de alguns livros editados pela Livraria Júlio Brandão, de Famalicão, entre eles os Cadernos de Vanguarda e Memórias de Um Operário, isso a propósito do emblema do PCP comemorativo do seu 50º aniversário (1921-1971) que publicou no seu blogue com a informação de o ter adquirido clandestinamente em Riba de Ave a um velho militante do Partido Comunista, e cuja venda se destinava a recolher fundos para o Partido. Julgo que foi o Zé da Quelha, recentemente falecido, que abordou o Pacheco Pereira para esse efeito. Foi esse um tempo em que o PP vinha por Riba de Ave e conversava com os operários, procurando incutir-lhes as ideias esquerdistas que então professava, o que, diga-se, não surtiu resultados, dada a grande influência que já então o PC tinha nos operários têxteis da região. Refiro este facto, relatado, como já disse, pelo PP no seu blogue, porque ele até agora não quis falar das suas relações com a Livraria Júlio Brandão, mantendo no seu Abrupto, desde Março, a informação de que o meu comentário/convite aguarda moderação. O PP tem uma agenda carregada, como todos sabemos, mas não será já demasiado tempo?
sexta-feira, 26 de junho de 2009
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