sexta-feira, 16 de abril de 2010

Debate quinzenal no Parlamento


(Fotos extraídas do youtube - DEBATE QUINZENAL)

Debate quinzenal no Parlamento: veja em directo e comente
As políticas económicas e sociais vão estar no centro do debate quinzenal com o primeiro ministro, hoje no Parlamento. A partir das 10h00, veja aqui em directo e participe na discussão no blogue Minuto a Minuto Parlamento Global/SIC



Preços dos combustíveis e salários de gestores dominam debate quinzenal na AR (SIC)
A subida do preço dos combustíveis e o salário e prémios milionários do presidente da EDP foram os temas que dominaram o debate quinzenal. Da esquerda à direita, todos os partidos da oposição criticaram a postura do Governo sobre estes assuntos.



Debate Quinzenal Sócrates recusa alterações ao PEC
O primeiro-ministro, José Sócrates, afirmou hoje que o Governo não tem intenção de rever o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC), como pretende o PSD



Louçã fala de compadrio económico entre PS,PSD e CDS-PP nos bónus dos gestores.


O BE criticou hoje o primeiro ministro por ter falado do «sucesso» da EDP e não ter referido os bónus dos gestores numa iniciativa onde esteve com António Mexia, questionando se o Governo votou contra aquando da definição destes prémios (SIC)




“MANSO É A TUA TIA, PÁ!” VOCIFERA JOSÉ SÓCRATES NO PICO DO SEU DESESPERO.










" Manso é a tua tia, pá ", vociferou o desespero do engenheiro(???) Sócrates.
Deixando cair a máscara, o primeiro ministro de Portugal perdeu a pose e bradou num registo de língua comum aos meninos "emburrados", quando chamados à atenção pelos actos menos apropriados que cometam, : "manso é a tua tia, pá!". "Emburrou" José Sócrates porque, durante o debate parlamentar quinzenal, o deputado do BE, Francisco Louçã, lhe disse que estava "mais manso" na maneira como se dirigia ao Parlamento. E mais disse, mas as câmaras e os microfones dos "media" não conseguiram o registo.
Será que se lembrou, o nosso digníssimo primeiro ministro, no momento de tal “incontinência verbal”, do recente espectáculo promovido pelo seu ex-ministro(e mui amigo) António Pinho, quando, incapaz de responder às questões que lhe foram colocadas, perdeu a cabeça e dirigiu a um deputado da oposição o gesto que correu o mundo? É que, diz a voz do povo, as "coisas" estão associadas. Não!... José Sócrates perdeu a cabeça ( será que vai pedir a demissão?) porque, desde há muito se sente metido numa teia cuja malha é cada vez mais fechada. Os casos que o atingem são tantos e de tal monta, que começa a ser difícil escapar aos juízos que se vão formulando sobre os mesmos.
Embora ainda não provados, é verdade!... a opinião pública começa a inquietar-se e a interrogar-se como é possível que estes casos se arrastem "ad aeternum" dentro das portas da investigação e pelos tribunais, sem que se chegue a conclusões e se encontrem os culpados? É possível porque as leis são feitas para salvaguardar a falta de transparência e a corrupção. É possível porque, praticamente, desde o 25 de Abril, Portugal tem sido governado por dois partidos cuja fronteira política e ideológica está cada vez mais esbatida (PS e PSD) e que, nos bastidores da sua conflitualidade, tudo fazem para encontrar o caminho da defesa dos grandes interesses económicos em detrimento dos trabalhadores que são o sustento da sociedade.
Na verdade, por muito menos que isto, outros ministros, em Portugal e não só, se demitiram ou foram demitidos. Assim, aproveite o momento, Sr. primeiro ministro, e já que perdeu a pose e perdeu, baixe da sua cátedra autoritária ( não se esqueça de que os tempos da sua áurea maioria absoluta já lá vão!) e ponha o cargo à disposição. É o mínimo que poder fazer, perante as embrulhadas em que se encontra.

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