(Imagem extraída da net)
Querido Manuel , hoje pensei ainda mais em ti.
Querido Manuel , hoje pensei ainda mais em ti.
Comemora-se o 36º aniversário do 25 de Abril e tu não estás presente. Recordo os muitos anos que, em grupo, celebrámos este dia com alegria, gritando palavras de ordem que queríamos não fossem esquecidas… nunca!
Partiste, Amigo e deixaste um vazio, que, neste dia, se aprofunda.
Não entrei no teu blogue antes, apesar de muitas vezes dizer que o faria. Ainda não tinha tido coragem.
Não entrei no teu blogue antes, apesar de muitas vezes dizer que o faria. Ainda não tinha tido coragem.
Hoje, sinto necessidade de te homenagear e de te dizer que precisava da tua sabedoria para me ajudar a perceber melhor como chegámos a estes tempos tão difíceis, que actualmente vivemos. Gostava de te colocar, como nos e-mails que trocávamos, o meu desencanto com o que vejo acontecer no nosso País.
Os jovens andam preocupados e tristes, nós, os mais velhos, presentes no 25 de Abril de 1974, sentimos que se perdeu muito do que então essa Revolução dos Cravos nos trouxe!
Mas não vamos desistir de acreditar que os portugueses merecem viver melhor.
Não estás cá para ajudar a esclarecer…
Que saudades Amigo, que saudades!
Que saudades Amigo, que saudades!
Zé Peixoto
Obrigada, minha amiga, pela linda homenagem que fizeste ao meu saudoso pai, neste dia que, durante tantos anos , foi alvo da nossa alegria. Bjinhos
ResponderEliminarCaro Cunha,
ResponderEliminaro longo caminho que percorremos juntos, a amizade, camaradagem e consideração mútua, faz com que todos os dias visite o teu Blogue. É esta forma virtual de te visitar e de te falar que vai aplacar o vazio e a saudade que a tua partida inesperada e repentina nos deixou.
Foi a tua grata lembrança meu caro amigo que me levou ao "fugitivo" para duma forma solidária comemorar Abril.
Pude confraternizar com amigos e camaradas, reviver o simbolismo das "revoluções" de faca e garfo como aquelas em que participamos
ciclicamente muitas vezes nos 5 de Outubro ou 31 de Janeiro.
Esperava que esta comemoração fosse uma manifestação popular e solidária que os seus mentores e responsáveis vindos do n°. 200 do Campo da Feira em VNF, de Braga e com o beneplácito do membro do CC presente não fossem "vesgos", capazes de transformar a comemoração do 25 de Abril num comício do PCP com uma intervenção política concelhia e outra distrital com citações justas dos poetas mas esquecendo aqueles que partiram e que são os primeiros a estar de pé ao nosso lado.
E convêm recordar pelo contributo que cada um deu para que as portas que Abril abriu ninguém mais as cerrará:
O Zé da Quelha, o Noronha, o Agostinho, o Tarciso e o Manuel Cunha.
No teu caso Camarada os do n°. 200 do Campo da Feira vão ter que explicar, pois, ainda não disseram porque não estiveram presentes no dia em que nos deixaste.
Como a Zé Peixoto escreve e eu subscrevo.
Que saudades Amigo, que saudades!
Sérgio Ribeiro
Gostei muito da homenagem :)
ResponderEliminarObrigada por tudo professora..
Da sua Aluna: Vanessa Almeida 8ºC