HOME - o mundo é a nossa terra - é uma viagem e um hino ao planeta, à sua diversidade e complexidade, mas também à sua fragilidade, num equilíbrio instável e fortemente dependente da forma como os homens lidam com ele. Falamos de um filme de Yann Arthus-Bertrand, que vale a pena ver. O autor, que já nos tinha surpreendido com o livro "A Terra Vista do Céu", maravilha-nos agora com as suas imagens. Com um texto cuidado, mas inquietante, o homo sapiens é introduzido na narrativa, obrigando-nos a pensar. E á medida que vamos vendo como temos vindo a moldar a terra, ao sabor de necessidades mas sobretudo de interesses, não podemos deixar de ficar perturbados perante os riscos que a humanidade está a correr, devido à pilhagem de que o planeta é alvo. Um filme para ver, uma questão para ser reflectida com seriedade
É um magnífico filme, um retrato chocante das agressões feitas ao meio ambiente, ao equilibrio ecológico do planeta que habitamos.
ResponderEliminarCorra a vê-lo, e a tomar partido contra os crimes ambientais dos grandes interesses do dinheiro e do lucro.
Este filme de Yanne Arthus-Bertrand tem contribuído para o èxito eleitoral dos ecologistas.Com a crise ecológica, dizem alguns,impõe-se a necessidade de definir o progresso humano de outro modo que não através do produtivismo e da confiança cega no avanço das ciências e das técnicas.François Fillon defendeu a tese do decrescimento do alto da tribuna da Assembleia Nacional francesa, afirmando que "a busca do crescimento passou a ser antieconómica, anti-social e antiecológica",diagnosticando uma "crise antropológica", e apelou a uma "sociedade de sobriedade".Vale a pena ver este filme, e o pulsar de ideias que ganham força com a recessão.
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