O historiador Femando Rosas, que abordou, nos "Encontros de Outono", o tema "As eleições sem escolha", salientou o dinamismo cultural demonstrado pelo Museu Bernardino Machado e pela Câmara Municipal de Famalicão. O historiador falava especificamente dos "Encontros de Outono", que decorreram nos dias 20 e 21, na Casa das Artes. «São a demonstração da grande vitalidade científica que se vive em Famalicão. São um projecto nacional e o ponto de encontro anual de alguns dos melhores historiadores e investigadores portugueses», referiu. Para o deputado do Bloco de Esquerda, a «Câmara de Famalicão tem sabido manter a tradição de investimento na cultura, que nos permite estar aqui hoje, nesta terra que é de Camilo Castelo Branco e de Bernardino Machado». Fernando Rosas, que considera este evento «ímpar do ponto de vista do que se passa no país», falou das "Eleições sem escolha". Explicou o que significavam «estas eleições sem oposição legal de qualquer espécie, num quadro de dura repressão política e de clara negação de todas as liberdades essenciais».
A fonte desta notícia é o jornal "Cidade Hoje", a que recorremos com a devida vénia. Gostaríamos , no entanto, de acrescentar-lhe o apreço que desde há muito temos pelo trabalho desenvolvido pelo Dr.Artur Sá da Costa, na direcção da Casa da Cultura, que tem sido de excepcional relevo para o panorama cultural da cidade, naturalmente que com o apoio do Presidente da Câmara e do Vereador da Cultura. Sá da Costa pode orgulhar-se de Famalicão ser hoje uma cidade onde os eventos culturais se tornaram indissociáveis da atracção com que se vem projectando na vida cultural nacional. Ao nível das "Correntes d´Escrita", da Póvoa de Varzim, e da "Escritaria", em Penafiel, que recentemente serviu de lançamento ao livro CAIM, de Saramago, o trabalho abrangente e criativo de Sá da Costa merece justamente ser enaltecido, convocando um olhar sobre a importância da cultura como factor de desenvolvimento.
A fonte desta notícia é o jornal "Cidade Hoje", a que recorremos com a devida vénia. Gostaríamos , no entanto, de acrescentar-lhe o apreço que desde há muito temos pelo trabalho desenvolvido pelo Dr.Artur Sá da Costa, na direcção da Casa da Cultura, que tem sido de excepcional relevo para o panorama cultural da cidade, naturalmente que com o apoio do Presidente da Câmara e do Vereador da Cultura. Sá da Costa pode orgulhar-se de Famalicão ser hoje uma cidade onde os eventos culturais se tornaram indissociáveis da atracção com que se vem projectando na vida cultural nacional. Ao nível das "Correntes d´Escrita", da Póvoa de Varzim, e da "Escritaria", em Penafiel, que recentemente serviu de lançamento ao livro CAIM, de Saramago, o trabalho abrangente e criativo de Sá da Costa merece justamente ser enaltecido, convocando um olhar sobre a importância da cultura como factor de desenvolvimento.
Estou contigo, cunha. O Sá da Costa tem feito um bom trabalho na casa da cultura. Muitas iniciativas devem-se a ele, sobretudo aquelas com marca de esquerda. Quando ele sair, é que se vai notar isso... um abraço.
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