A CGTP-IN está a recolher assinaturas para uma petição em que são reclamadas as seguintes medidas:
- Alargamento da protecção no desemprego;
- Revogação do factor de sustentabilidade;
- Alteração das regras de actualização das pensões e prestações.
Em consequência do encerramento de grande número de empresas, deslocalizações e salários em atraso, resultantes da governação do PS e do comportamento do patronato, milhares de trabalhadores são hoje desempregados de longa duração e muitos, essencialmente jovens, devido ao emprego precário, estão desempregados e sem direito a protecção no desemprego, conduzindo muitas famílias à situação de pobreza. Impõe-se alargar a protecção no desemprego, reduzindo os períodos de garantia para 365 e 90 dias dos subsídios de desemprego e social, e o prolongamento destes durante todo o período de recessão; majoração das prestações familiares e das prestações de desemprego quando há em simultâneo mais que um desempregado no mesmo agregado. O Governo de Sócrates impôs desde 1 de Janeiro de 2008 a todos os trabalhadores que se reformaram por velhice, uma redução na sua pensão. Ao valor da pensão resultante do cálculo, aplica-se um factor de sustentabilidade. Em 2008 a redução foi de 0,56%, e em 2009 o valor acumulado de 1,32%. Em cada ano, se a esperança de vida aos 65 anos aumentar, como está previsto, maior será a redução das pensões. Milhares de reformados e aposentados têm perdido poder de compra, dado que os aumentos das pensões não acompanharam a inflacção. Com as novas regras de actualização(IAS), nem as pensões mínimas "escaparam", deixando estas de crescer, mantendo só o poder de compra, rompendo com o ciclo da sua dignificação, que vinha há muito a ser prosseguido.
Fonte: CGTP
- Alargamento da protecção no desemprego;
- Revogação do factor de sustentabilidade;
- Alteração das regras de actualização das pensões e prestações.
Em consequência do encerramento de grande número de empresas, deslocalizações e salários em atraso, resultantes da governação do PS e do comportamento do patronato, milhares de trabalhadores são hoje desempregados de longa duração e muitos, essencialmente jovens, devido ao emprego precário, estão desempregados e sem direito a protecção no desemprego, conduzindo muitas famílias à situação de pobreza. Impõe-se alargar a protecção no desemprego, reduzindo os períodos de garantia para 365 e 90 dias dos subsídios de desemprego e social, e o prolongamento destes durante todo o período de recessão; majoração das prestações familiares e das prestações de desemprego quando há em simultâneo mais que um desempregado no mesmo agregado. O Governo de Sócrates impôs desde 1 de Janeiro de 2008 a todos os trabalhadores que se reformaram por velhice, uma redução na sua pensão. Ao valor da pensão resultante do cálculo, aplica-se um factor de sustentabilidade. Em 2008 a redução foi de 0,56%, e em 2009 o valor acumulado de 1,32%. Em cada ano, se a esperança de vida aos 65 anos aumentar, como está previsto, maior será a redução das pensões. Milhares de reformados e aposentados têm perdido poder de compra, dado que os aumentos das pensões não acompanharam a inflacção. Com as novas regras de actualização(IAS), nem as pensões mínimas "escaparam", deixando estas de crescer, mantendo só o poder de compra, rompendo com o ciclo da sua dignificação, que vinha há muito a ser prosseguido.
Fonte: CGTP
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