quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Guerra aberta entre Belém e São Bento
Desapareceram 30 milhões num negócio de Portas com submarinos
Armindo Costa homenageia professores
terça-feira, 29 de setembro de 2009
5 de Outubro - Dia mundial do professor
"Para construir o futuro, invistamos nos professores, agora!" é o lema escolhido pela UNESCO e pela Internacional de Educação para, este ano, assinalar o Dia Mundial dos Professores. Nada mais verdadeiro e adequado se tivermos em conta a realidade portuguesa, parecendo, até, que se pretendeu enviar um recado aos nossos políticos.
Depois de uma Legislatura em que os professores foram alvo dos ataques mais soezes desferidos pelo Governo e, em especial, pelos responsáveis do Ministério da Educação, o tempo é de natural expectativa. Nesse quadro, espera-se que os governantes assumam como primeiro e grande desafio da Legislatura, na Educação,
voltar a ganhar os professores: valorizando-os socialmente e reconhecendo publicamente a importância do seu papel na escola e na sociedade; respeitando a sua autonomia profissional para que se crie o espaço indispensável à afirmação da profissionalidade docente; fazendo saber que contam com os docentes, não apenas para que apliquem as medidas, mas,
também, apelando à sua participação na definição das políticas que as justificam; dignificando e valorizando o seu estatuto profissional e de carreira, eliminando as graves distorções nele introduzidas por via da imposição; melhorando as condições em que exercem a sua profissão? Nesse sentido, torna-se indispensável um forte investimento nos professores e educadores, agora! Um investimento e um esforço que não podem ser adiados se, efectivamente, houver intenção de construir um futuro melhor, orientado para o progresso e o desenvolvimento.
Os professores e educadores foram maltratados pelo Governo que cessa funções e esperam (exigem)uma postura diferente dos próximos governantes. Uma expectativa que, legitimamente, aumentou quando perceberam que o tema da Educação esteve no centro do debate político em período pré-eleitoral e ouviram os compromissos que os partidos assumiram ao longo da campanha.
Dados recentemente divulgados pela OCDE no âmbito do seu relatório "Education at a Glance 2009", confirmam que, em Portugal, se arrastam problemas graves que se reflectem em défices profundos de que não nos conseguimos livrar. A OCDE recomenda o investimento na Educação, o que não surpreende, pois sabemos que o combate àqueles défices, que se reflectem, com particular expressão, nas elevadas taxas de abandono e insucesso escolares, só será eficaz com uma forte aposta numa Escola Pública da mais elevada qualidade. Uma aposta que, para ser ganha, exige que se garanta um corpo docente qualificado, estabilizado, dignificado e valorizado. É, pois, muito feliz um lema destes, que considera determinante, para a construção do futuro, o investimento, agora, nos professores; são, por isso, legítimas as expectativas dos docentes em relação à Legislatura que agora se inicia; é, por fim, natural que os professores continuem a considerar a sua profissão como uma profissão de futuro. Um futuro que os professores querem construir, envolvendo-se de forma empenhada e apaixonada nessa construção. Sabem os professores, daí a sua expectativa, que depois da tempestade chega sempre a bonança, mas como também sabem que nada lhes chega do céu, a sua expectativa é acompanhada por uma grande determinação para continuarem a sua luta, porque da luta nunca se desiste! porque... se deve ser exigente!
Mário Nogueira
Secretário-Geral da FENPROF
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Por que voto em Adelino Mota, do Bloco de Esquerda
O novo grupo parlamentar do Bloco de Esquerda
PS vence as eleições, perdendo a maioria absoluta
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
O voto, para uma verdadeira alternativa
Encerra hoje o período legal da campanha eleitoral para as Legislativas. No Domingo, são as eleições em que os portugueses vão escolher uma nova Assembleia da República e, consequentemente, um novo Governo. O debate de ideias, durante a campanha, passou ao lado da intervenção dos partidos, principalmente do PS, PSD e CDS-PP. Estes partidos têm mantido há mais de trinta anos um monopólio rotativo sobre a vida nacional, e o domínio deste “centrão”, interessado apenas num simulacro da Democracia, não a tem beneficiado. É que ela só se fortalece pela experiência alternativa das propostas que se colocam à governação, e pela participação activa dos cidadãos na coisa pública. O voto a que são chamados os eleitores de quatro em quatro anos não basta ao exercício da cidadania e sua intervenção política, e dá lugar a que, como temos visto, durante esse longo tempo os cidadãos sejam afastados das muitas decisões que interessam à sua vida. Não se estranha, por isso, que a campanha eleitoral tenha sido marcada por fait-divers e “factos” políticos(e sondagens muitas) fabricados para mera diversão e manipulação dos eleitores, e silenciar a discussão sobre os verdadeiros problemas que afectam a vida dos portugueses. Há quatro anos, pela primeira vez na sua história, o PS ganhou uma eleição com maioria absoluta. Recebendo um mandato para realizar as políticas que prometera levar a cabo, Sócrates e o seu Governo fizeram exactamente o contrário, e empenharam-se a governar contra as pessoas, apropriando-se do Estado para servir o partido e a clientela. A política neoliberal, liderada por Sócrates, gerou as desigualdades e as injustiças sociais mais profundas; mergulhou o país numa crise estrutural duradoura, com a maior taxa de desemprego de sempre, a pobreza, a insegurança e a corrupção. Atacou o Sistema Nacional de Saúde, a Educação, as Pensões de reforma. Criou o Código do Trabalho, esse instrumento inquisitorial ao serviço do patronato e contra os trabalhadores. Instalou o medo no quotidiano das pessoas e nas instituições, permitiu escândalos e abusos chocantes. Nunca é demais insistir no desmascaramento da patranha protagonizada pelo PS e pelo PSD – com o apoio cúmplice dos órgãos de informação do grande capital – em torno daquilo a que ambos chamam “alternativa”, e que é a questão central das eleições legislativas. Persistindo numa prática com décadas de existência, PS e PSD apresentam-se como alternativa um ao outro, quando as políticas de ambos são as mesmas: a política de direita que conduziu o País à situação dramática hoje existente. Se o PS ganhar as eleições, o que vai fazer é continuar a política que afundou o País; se for o PSD o vencedor, o que espera os portugueses é a continuação dessa mesma política, através de outros actores. O slogan “ou o PS ou a direita”, como a significar qualquer coisa como "ou o PS ou o caos", é uma chantagem, com a qual pretendem esconder que a única alternativa que se coloca nas eleições do próximo domingo é a da substituição das suas políticas por uma política de esquerda, feita com o povo e para o povo. Essa, sim, é sem dúvida nenhuma a verdadeira alternativa. Mas só poderá concretizar-se com o voto na verdadeira Esquerda. Faz, pois, do teu voto uma alavanca, para uma mudança a sério! Na tua mão está o teu futuro, e o futuro do País!
Comício da CDU em Lisboa reúne 7.000 pessoas
Bloco de Esquerda - Apresentação do Programa Eleitoral
Fonte: Esquerda net
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
O que diz Vasco Graça Moura
http://videos.sapo.pt/CGkMCEDzEWnnQ20vTvYi
Fonte: Blogue "Jamais"
"Sócrates é um perigoso radical de mercado", diz Francisco Louçã
Soares e Cavaco de mãos dadas
Fonte: Jornal "Cidade Hoje"
6 Razões para votar CDU
Suspeitas de vigilância a Belém ofuscam campanha eleitoral
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Não basta pensar. É preciso votar.
Fernando Pimenta, candidato do PS a Oliveira S.Mateus
Bloco de Esquerda devolve críticas do PSD sobre a lixeira
Telmo Correia quer economia virada para as empresas
Campanha eleitoral da CDU para as legislativas
terça-feira, 22 de setembro de 2009
CDU apresentou programa eleitoral para o concelho de Famalicão
Fonte: Jornal "O Povo Famalicense"